sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Leão Esperança - A gente vê por aqui



SEGURA ESSA, REDE GLOBO:

NÓS OS BRASILEIROS QUEREMOS QUE NOS INFORMEM VIA JORNAL NACIONAL, O NÚMERO DA CONTA DA UNICEF ONDE SÃO DEPOSITADAS AS DOAÇÕES DO "CRIANÇA ESPERANÇA". COMO É?
FICARAM MUDOS?
FALA O NÚMERO!
FALA PRÁ TODO O BRASIL CONFERIR!
FALA AÍ NO JORNAL NACIONAL OU PUBLICA NOS JORNAIS DE MAIOR CIRCULAÇÃO DAS CAPITAIS!
COMO É? VAI DEMORAR OU SERÁ QUE NÃO TÊM RESPOSTA IMEDIATA!

O pior é que procede !!!

A REDE GLOBO TREME - VIVA A INTERNET !


Leão Esperança: Circula na Internet um e-mail cuja mensagem vem causando arrepios à Rede Globo:


Criança Esperança: Você está pagando imposto da Rede Globo! Quando a Rede Globo diz que a campanha Criança Esperança não gera lucro é mentira.

Porque no mês de Abril do ano seguinte, ela (TV Globo) entrega o seu imposto de renda com o seguinte desconto: doação feita à UNICEF no valor de... aqui vem o valor arrecadado no Criança Esperança. Ou seja, a Rede Globo já desconta pelo menos 20 e tantos milhões do imposto de renda graças à ingenuidade dos doadores!

Agora se você vai colocar no seu imposto de renda que doou 7, 15, 30 ou mais pro Criança Esperança, não pode, sabe por quê? Porque Criança Esperança é uma marca somente e não uma entidade beneficente. Já a doação feita com o seu dinheiro para o UNICEF é aceito. E não há crime nenhum
.
Aí, você doou à Rede Globo um dinheiro que realmente foi entregue à UNICEF, porém, por que descontar na Receita Federal como doação da Rede Globo e não na sua?.

Do jeito que somos tungados pelos impostos, bem que tal prática contábil tributária poderia se chamar de agora em diante de Leão Esperança.

Lição:
Se a Rede Globo tem o poder de fazer chegar a mensagem dela a tantos milhões de televisores, também nós temos o poder de fazer chegar a nossa mensagem a milhões de computadores!

AGORA, A REDE GLOBO DIZ QUE O DINHEIRO VAI DIRETO PARA UMA CONTA DA UNICEF,MAS PORQUE ELA NÃO DÁ O NÚMERO DA CONTA???

LEMBRANDO SEMPRE: O QUE PESA MESMO SÃO OS IMPOSTOS SOBRE NOSSO CONSUMO, EXERÇAMOS ESTE PODER - DEVER, ENVIANDO ESTE TEXTO À LISTA DE AMIGOS E CONTATOS !!!

domingo, 8 de agosto de 2010

No dia dos Pais, fala o Nosso Pai do Céu!




"J.N.S.R.":
Glória ao Pai, Glória do Filho, Glória ao Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Bendita seja a terna Mãe de Deus. Amen.

NOSSO PAI:

A Minha Vida, dou-vo-la Eu Mesmo, que Eu quero fazer a Minha morada no meio de vós, Meus Filhos da Terra.

Deus dá a quem espera d'Ele. Não vos preocupeis com o dia de amanhã. Vivei na Paz de Deus, mesmo a verdes o que os vossos olhos hoje vêem e a ouvirdes o que os vossos ouvidos hoje ouvem. Dizei convosco mesmos que tudo isso irá passar, porque o Reino de Deus, na Terra, apagará mesmo a sua simples recordação. Viveis o Tempo em que Eu vos dizia que haverá calamidades de todos os gêneros; e isso já chegou, porque o Homem retirou a Chama da Verdade divina de toda a superfície da Terra.

O Homem que crê em Deus com todo o seu coração, com toda a sua Alma, passou a ser como que um remédio. Esse Homem que Me ama, passou a ser o remédio tão procurado por todos esses Doentes, desesperados com a atrocidade do mal que os atormenta. Esse Homem, esse Justo é precisamente aquele que Eu procuro, entre os Homens deste Mundo. Com efeito, por um só Justo, salvarei uma parte desta sociedade que morre sem Amor. Esse Justo, aos Olhos de Deus, é um Tesouro, na medida em que Deus gosta de Se contemplar numa Alma que é Sua Imagem viva.

EU NÃO VEJO MUITOS DESTES...

E é a ti que faço de novo esta pergunta bem candente, que fiz a Abraão:

"Irei então queimar toda a Terra? "

Quantos vês tu, nessa nova Sodoma e Gomorra em que se transformou toda a Terra, quantos vês tu desses Justos? Onde pensarás reconhecê-los? Eu, vosso Deus, espero por eles, para vos salvar a todos.

"J.N.S.R.:

Senhor, eu sei que Vós vedes tudo; e se virdes mil ou quinhentos... ou mesmo que não vejais senão cinqüenta, ó Meu Senhor, poupai a terra!

Eu vejo subir o Mal, como uma víbora que envolve o Mundo, contaminando os Corpos e as Almas com o veneno mortal do Maligno e com todo o seu cortejo de corrupções. Não posso agüentar por mais tempo esse fermento dos Fariseus que invade toda a Terra, esse fermento contra Deus, essa desordem causada, na sua maior parte, pela depravação dos costumes e crescente agressão contra a Vida.

ESSA DESORDEM É UMA OFENSA FEITA A DEUS

Este imenso cortejo de homens sem nome, a viver na perversidade e no vício, a rejeitar Deus na Sua Lei e nos Seus santos Mandamentos, todos esses corações sem Amor, todos esses espíritos que passaram a ser negros como a fuligem, todas essas mãos vazias que não sabem, nem receber nem partilhar os Dons de Deus (Piedade, meu Deus! Livrai-nos do Espírito de Satanás!)...

NÃO, EU JÁ NÃO POSSO ESPERAR!

Todos vós Me conheceis; ninguém pode dizer que não é avisado porque, mesmo com o mais ingrato dos Meus Filhos, no seu próprio sono, Eu intervenho com flashes: deste modo, cada um recebe o Meu ensinamento, suficiente para não dizer que se encontra numa total ignorância de Deus. Eu Mesmo reconheci cada um dos Meus Filhos: Eu sou o Pai, cada um pode chamar-Me: Abba-Pai, como Eu Mesmo posso chamar cada um de vós pelo vosso próprio nome e acrescentar "Filho".

O Surdo, o Mudo, o Cego, o Paralítico ou o Inconsciente de nascença, todos vós sabeis que Eu sou vosso Pai; nenhuma Alma se pode dizer órfã; jamais Eu retirei do Meu Coração um só dos Meus Filhos; a todos vos confiei ao Coração Divino e Sagrado de Meu adorável Filho JESUS Cristo; e o Meu divino Filho envolveu-vos a todos no Seu manto de Amor.

Ninguém poderá compreender o que o vosso Pai dos Céus fez por vós, por cada um de vós: mesmo o mais aberto ao Meu Conhecimento estará sempre abaixo da Verdade divina, ao tentar reconhecer o Meu Amor Infinito, depositado no divino Sagrado Coração de Meu Filho Bem-Amado, por todos vós. O Pai passou a ser, para vós, Aquele que se colocou abaixo de vós, para vos oferecer a Profundeza do Seu Amor: o Seu Filho Único, sem nada vos exigirem troca.

O Pai não poderia conceber a Vossa felicidade sem Se dar inteiramente a vós, a cada um de vós. O Seu Amor perfeito consumou-se na Santa Cruz de Amor, em que o Pai, com Seu Filho e o Espírito Santo, morriam unidos. Um Deus de Amor morria por Amor, à Sua Criatura: o Filho oferecia a Sua Vida, Ele, o Verbo Incarnado.

"Quem Me vê, vê Meu Pai
Eu estou no Pai e o Pai está em Mim".

A Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, pela Sua Santa Morte, oferecia-Se ao Pai, que estava n'Ele, e ao Espírito Santo que Os unia.

O Sacrifício era Perfeito
Deus morreu na Cruz.
A Cruz foi o Caminho que Deus tomou
para descer ao meio de Seus Filhos.
A Cruz é o Caminho para subir ao Filho,
e por Ele, ao Pai.


A Minha Criatura não poderia senão aceitar-Me, uma vez que passava a ser, Comigo e em Mim, uma parte do Meu Amor Infinito. Mas não conseguiu fazer-se inteiramente o eco do Meu Amor: existe ainda nela a falha, aberta desde o Pecado de Adão e, em alguns, essa falha cresceu com o decurso dos Tempos.

Então, Meu Filho JESUS responde por todos vós, na Cruz, esperando o SIM final da vossa própria Redenção, que Eu Mesmo aguardo de cada um de vós, a partir de agora:

"Pai, paguei toda a dívida! "

Todos vós, Sacerdotes de Deus, celebrais na Alegria do Pai o Mistério desta Reconciliação; e, em cada Missa, o Sacerdote, que representa a Minha Oferta de Amor, isto é, o Meu Filho oferecido a todos os Seus Irmãos em Amor a Mim, JESUS, repete ao Pai, por todos vós, este Louvor agradável a Deus, pela voz de Seu Sacerdote:

"Por Ele, com Ele e n 'Ele,

a Vós, Deus Pai Todo Poderoso

na unidade do Espírito Santo,

toda a Honra e toda a Glória

pelos séculos dos séculos, amen.

Sim, Eu sou o Pai de toda a Humanidade ".

Como o Ceifeiro, observo, com um só olhar, todo esse campo de trigo que se estende ao infinito; como ele, Eu espero pelo Tempo da Ceifa; a espiga, tantas vezes, é pobre em grãos...

Ainda tenra, tarda em amadurecer; a erva daninha mistura-se com os bons caules e tira-lhes alguma da sua força. O Sol pode ainda fazer amadurecer os grãos débeis e preguiçosos; o Sol pode, pois, fazer secar as ervas más; não nos intrometamos antes do Tempo...



terça-feira, 3 de agosto de 2010

Aborto, a gente vê por aqui!


Análise da Reportagem sobre o Aborto exibida no Fantástico.
(por Reinaldo Azevedo)

O Fantástico levou ontem(01/08/2010) ao ar uma longa reportagem que fez a defesa sub-reptícia da legalização do aborto, embora não se tenha tocado nessa expressão em nenhum momento. Escolheu-se o chamado método do terrorismo didático: convencer pelo horror. Câmeras escondidas flagraram clínicas clandestinas e carniceiros variados para evidenciar que, proibido embora — exceto em caso de estupro e risco de morte da mãe —, o aborto é feito à larga. O corolário restou subjacente: se é assim, a proibição é uma hipocrisia e se legalize de vez a prática para preservar a saúde das mulheres. A tese é ruim. Que outras ilegalidades deveriam ser tornadas legais já que a gente não pode mesmo coibi-las totalmente? Levada a tese ao limite, em vez de combater os criminosos, as sociedades deveriam legalizar o crime. Tudo seria da lei. Voltaríamos ao estado da natureza. E deixo de barato que a defesa da “saúde da mulher” ignore, no caso, a vida do feto.

Uma tese ruim irrita, sim. Mas o mais constrangedor da reportagem, depois do método didático-terrorista, é a manipulação desajeitada de supostas estatísticas ou pesquisas, o que levou o site do Fantástico a cravar em seu site, na manchete: “Uma em cada cinco mulheres já fizeram aborto no Brasil”. De onde saiu tal formulação?

De uma pesquisa realizada por um grupo da UnB. Com voz muito pausada, sílabas escandidas de indignação cívico-militante, óculos que anunciam “sou uma pensadora”, a antropóloga Débora Diniz explica o que segue (leiam com atenção):
“A pesquisa nacional de aborto, cobriu todo o Brasil urbano, que são as capitais, e as grandes cidades, ou seja, ficou de fora o Brasil rural, porque não podíamos incluir mulheres analfabetas. As pesquisadoras entraram na casa das mulheres, com uma urna secreta, as mulheres de 18 a 39 anos, elas recebiam uma cédula que constava de cinco perguntas, e uma delas é, ‘você já fez aborto?’. O que nós sabemos é que uma mulher em cada cinco, aos 40 anos, fez aborto. Significam 5 milhões e 300 mil mulheres em algum momento da vida, já fizeram aborto. Metade delas usou medicamento, nós não sabemos que medicamento é esse; a outra metade precisou ficar internada pra finalizar o aborto. O que isso significa? Um tremendo impacto na saúde pública brasileira. Quem é essa mulher que faz aborto? Ela é a mulher típica brasileira. Não há nada de particular na mulher que faz aborto”.

É evidente que se trata de um discurso em favor da legalização do aborto. Ocorre que a fala da antropóloga é um queijo suíço, que só convence os incautos:
1 - Qual é a cientificidade de sua amostragem?
2 - Qual é o tamanho da amostra?:
3 - Quer dizer que “todo o Brasil urbano são as capitais e as grandes cidades”? Quem disse? Segundo qual ciência?
4 - Todas as mulheres do campo são analfabetas?
5 - Se a antropóloga confessa que o Brasil rural ficou fora da “pesquisa”, então é mentira que uma em cada cinco mulheres já fez aborto. Como posso afirmar isso? Ora, é ela quem afirma quando confessa que sua amostra não representa o Brasil.
6 - Se o mal enxergado pela intelectual da voz pausada é o impacto na saúde pública, seria menor tal impacto no caso da legalização? Um aborto legal dispensa a curetagem ou a sucção?
7 - O que a doutora Débora entende por “mulher típica brasileira”? Ainda que fosse verdadeiro o chute de que uma em cada cinco mulheres entre 18 e 39 anos já fez aborto, isso significaria, então, 20% do total. Com a devida vênia, doutora, a “mulher típica” é aquela dos 80% que não fizeram, certo? Por mais que a senhora tente transformar o aborto numa banalidade como “me passa o açúcar”, ele continua, até na sua pesquisa, uma exceção.

Defender a morte de um feto é difícil, reconheça-se. Por isso essa gente gosta tanto de estatísticas e números. Um dado fornecido por uma pesquisa do Instituto do Coração, da USP, foi considerado “espantoso” pelo Fantástico:
“Entre 1995 e 2007, a curetagem depois do procedimento de aborto foi a cirurgia mais realizada pelo SUS: 3,1 milhões de registros”.

Querem ver como, às vezes, falta ao editor ou puxar as orelhas dos repórteres ou usar calculadora que faça apenas as quatro operações (já nem digo ler o conjunto da obra em busca de incongruências)? 3,1 milhões de curetagens em 13 anos dão uma média de 238.461 procedimentos por ano. Atenção! Perguntem a especialistas da área e eles lhes dirão: 25% das gestações resultam em abortos espontâneos. Nascem, por ano, no Brasil, mais ou menos 2,8 milhões de crianças.

Vamos supor, meus caros, só para efeitos de pensamento, que não houvesse um só aborto provocado no Brasil: aqueles 2,8 milhões seriam apenas 75% das gestações — ao todo, elas somariam 3,73 milhões. REITERO: VAMOS FAZER DE CONTA QUE NÃO EXISTEM ABORTOS PROVOCADOS. Ora, só os abortos espontâneos chegariam, então, a 930 mil por ano. Como INEXISTE NOTIFICAÇÃO NOS HOSPITAIS PARA DISTINGUIR CURETAGEM DECORRENTE DE ABORTO ESPONTÂNEO DE CURETAGEM DECORRENTE DE ABORTO PROVOCADO, chega-se à conclusão de que os quase 240 mil procedimentos são um número “espantoso”, sim, Fantástico: ESPANTOSAMENTE BAIXO!

Se encontrarem furo lógico aí, cartas para o blog!

O número significa ainda mais — e mais grave: o SUS não tem, então, estrutura para atender nem mesmo os casos de abortos espontâneos. Imaginem o que poderia acontecer, então, com um aumento da demanda em caso de legalização.

As pessoas defendam o que bem entenderem. Faço o mesmo. Não gosto é que tentem me iludir com estatísticas furadas, que não resistem a uma conta de dividir e a uma regra de três. O que me incomoda na defesa da legalização do aborto é que se tenta compensar a penúria ética da tese com números. E números, lamento, podem auxiliar na criação de uma moral, mas não a substituem.

Ora, tenham a coragem, então, de defender o aborto como “um direito” e ponto final! Poder ser horrível, mas é, ao menos, intelectualmente mais honesto. E sem essa de chamar militante de “especialista”. Militante só é especialista da própria causa.